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Brasões da União de Freguesias Aldoar Foz e Nevogilde
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Aldoar

brasao_aldoar

Caracterização Geral

Área: 2,67km2
População: 11 345 habitantes
Localização Geográfica: Aldoar faz fronteira com o concelho de Matosinhos (a Norte), com o Oceano Atlântico (a Poente), com a freguesia de Ramalde (a Nascente), com a freguesia de Nevogilde (a Sul e Poente), com a freguesia da Foz do Douro (também a Sul) e com a freguesia de Lordelo do Ouro (a Sudeste). 
Padroeiro: S. Martinho

História

O nascimento de Aldoar remonta o período anterior à romanização. Esta povoação situava-se entre o Porto e Bouças (Matosinhos), sendo atravessada por uma estrada que ligava ambas as localidades. Hoje, esta encontra-se encoberta, em parte, pela atual Rua da Vilarinha.

Aldoar era uma terra atravessada por vários ribeiros e regatos, os quais entroncavam numa ribeira, a Ribeira de Aldoar, que ia desaguar ao mar, junto do Castelo do Queijo.

Terra campestre em que a principal ocupação era a terra, era de Aldoar que saiam muitos dos produtos hortícolas que eram vendidos no Porto.

Após a expansão e progresso, esta localidade foi incluída oficialmente na cidade do Porto a 21 de Novembro de 1895, pelo que é parte da malha urbana da Invicta desde então.

As novas zonas habitacionais e os transportes vieram fomentar cada vez mais o espaço urbano de Aldoar.

Heráldica

O brasão é constituído por um escudo de vermelho, uma espada e um alfange quebrado, ambos de prata, com punhos de ouro e passados em aspa; em chefe, cruz da Ordem de S. João de Jerusalém, dita de Malta. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "ALDOAR – PORTO”.

A cruz da Ordem de S. João de Jerusalém, dita de Malta, sobre o campo vermelho recorda a sua presença nesta terra e a sua ação de cristianização associada à missão beneficente aqui desenvolvida. A espada e o alfange recordam as lutas travadas entre cristãos e muçulmanos, em lugares que hoje constituem terras de Aldoar.

A espada constitui também uma alusão ao orago desta terra, S. Martinho, cujo culto foi trazido pelos monges beneditinos que laboravam no amanho das terras arrancadas aos muçulmanos.

O vermelho é o esmalte das armas da Ordem de S. João de Jerusalém, dita de Malta, e invocador de todos os homens que ao longo dos séculos dedicaram a sua vida ao serviço de outrem, num esforço constante e abnegado de servir.

A prata simboliza a humildade no servir e riqueza da sua entrega total sempre manifestada pelas suas gentes.

O ouro significa a nobreza das intenções e o sofrimento trazido no espírito de sacrifício que exorta a merecer o trabalho realizado e torná-lo exemplo para as gerações futuras.